E as ideias quando vem...
E toda vez que penso nele
a ânsia volta,
o nervosismo me assombra.
Eu aprendi a amar,
mas não aprendi a me prender.
Parece que vivo dualmente,
como sempre imaginei,
os beijos de uma noite quente
um momento de doces risadas
Me tiram do sério agora.
E o que mais estou fadada?
Não posso evitar o que parece ser o certo
Não sou do tipo que me chateio fácil
tem que ter motivo moral.
Pois, quem me conhece sabe que
desprezo futilidade.
E a verdade, é...
Para que o fútil?
Navego em mares de pensamentos
tão profundos quanto o oceoano
tem que coisas que
não sei por que existe.
Embora eu reflita demais
Sobre as coisas e as pessoas que eu amo.
Há uma lista de coisas a fazer.
Eu já não sou a mesma.
Sou aquela que um dia fui eu
em outrora um passado de breu
e agora eu sendo um eu distante
quem sou eu?
Pergunto a mim mesma,
Nenhum livro de psicologia me respondeu até hoje.
E continuo nessa incógnita
Então, comecei um novo livro
Essa obra é especial,
vai ter muito de mim lá,
e muita imaginação também.
Meu abrigo de ideias é grande,
agora tomei coragem
Vou expurgar tudo...
tem que coisas que precisam ser contadas.
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