Sanidade
Por que o silêncio devora as partes do meu ser,
Que antes eu não via?
E eu nem sabia que estavam ali, até ontem.
O rosto dilacerado,
Do inverno que eu senti, um dia,
Sem saber que tinha.
Sinto, a imensidão que me ronda
Sinto os sentimentos confusos
Do aluguel de umas pedras no caminho,
Que ainda devo e não sei como pagar
Que não vai ser fácil me encolher
Em mi mesmo, não é fácil manter
o raciocínio certo
Na linha do que pode ser ou não ser, a tal da sanidade.
Nos dias atuais...
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