A MULTIDÃO CARENTE SE ENTRELAÇA NO PRÓPRIO NÓ
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Embriagados com suas
próprias decepções
Almas indecentes e
inocentes.
Que se tornam
ineficientes a si próprios.
Muitos não sabem o que querem!
Há explicações! Sempre
haverá!
Suas mentes são
inquietantes e impacientes.
Não deixam a semente
germinar direito
querem logo arrancar o
fruto ainda não formado.
Todos amam,sofrem,
caem, levantam-se, vivem, morrem, e renascem de novo. Evoluem pelo próprio
esforço e por deixarem as fases sorriem do seu modo.
Chafurdarão cada vez
mais em suas próprias intuições e preconceitos se não tiverem o bom senso ao
praticar as boas ações.
As ideias quando não
usadas com sabedoria se tornam em um aspecto macilento tendo a oportunidade de
ficar esquecido.
Alguns se locupletam de
riquezas materiais esquecendo-se de fazer o mesmo com a alma: a maior riqueza
que se pode ter.
No momento de desespero
a mendicância fala mais alto a mercê da solidariedade alheia para com o
problema que enfada e aflige.
Mentes que não
trabalham a favor de si para ser o que não são, mas sim o que querem que sejam;
domínio ao robotismo.
Não conseguem viver da
sua própria loucura.
A elucidação das tempestades pequenas só é entendida
quando se tornam grandes tempestades e
se alastram rapidamente.
Poucas são as mentes
que se deixam navegar na odisseia.
Se aprisionam na sua
própria mente enquanto o corpo está livre.
E essas mesmas mentes é
a mazela que não procurada e não compreendida antes, se firma e propagam,
destruindo todas as providências cabíveis.
Essas criaturas se apequenam
no decorrer dos seus dias e se escondem nas suas máscaras dos respectivos
personagens que representam.
Olham para a vida a
esgazeando, como uma estátua.
Quer conhecer a
natureza de uma pessoa? Dê poder á ela.
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