Num vagar pelas ruelas da vida
E num vagar estrangeiro que as retinas clicam
Há ambulâncias de alegrias se fazendo por ai.
A inspiração vem de dentro e colore o que há fora.
As pessoas são sombrias em suas dimensões lourantes.
Se eu amo a loucura em sua inquietude abstrata?
Lógico que sim! Não há dúvidas disso.
Adoro quando me fazem pensar, isso me faz cogitar o que estou pensando.
Busco em mim ideias de outrora não entendidas.
Que talvez, possa fazer sentido enquanto cogito.
A inspiração vem de dentro e colore o que há fora.
As pessoas são sombrias em suas dimensões lourantes.
Se eu amo a loucura em sua inquietude abstrata?
Lógico que sim! Não há dúvidas disso.
Adoro quando me fazem pensar, isso me faz cogitar o que estou pensando.
Busco em mim ideias de outrora não entendidas.
Que talvez, possa fazer sentido enquanto cogito.
As ideias flutuam em minha mente
Como uma massa de pensamentos coloridos
que querem adentrar o meu mundo dos sonhos
e tocam uma canção de ninar pra eu dormir
E nesses encontros em que a lua não restringe sabedorias
e que nas varandas da liberdade eu estou lá
esperando alguma coisa acontecer, ou algo vir.
Esperando talvez um cisco de amor cair do céu.
Aí, eu olho as incertezas internas
e percebo que o mundo é vasto demais
para que eu me preocupe apenas com besteiras
aquelas, que não me fazem crescer em sentido algum.
Me recolho em minhas nítidas indagações
sei que uma hora serão respondidas
agradeço ao amor que recebo, tão logo
me sinto no céu, onde pássaros cantam.
Que me fazem acreditar que vale a pena
não economizar o amor.
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