Mente confusa
Mentes; parece que sentes necessidade.
Falas; em tons baixos, parece
que morres.
Engoles gotas de loucuras
incessantes
Das quais do teu verdadeiro
percurso corres.
Sufocas tuas dores com
ilusões
Não sabes que a realidade
está ali?
Encontra-te em tuas frustrações
Porque não sabes nem ao menos
fingir.
Provocas sensações odiosas em
ti
E tu mesmo provas dos teus
sabores
Porque ainda insistes em
querer morrer?
Cadê a consciência dos teus
valores?
Morres aos poucos por querer
viver
E vives pensando que uma hora
vais morrer
Só se for de não tentar em
nada em sua vida
Porque o distúrbio só o faz
entorpecer.
Foges da mente que quer te
contar
Eliminas as palavras ditas
pelo coração
Nem a tua intuição tu ouves
mais
O que esperas? Um cordão?
Ninguém vai aliviar a tua
alma perdida
Quanto mais te escondes, mais
confuso vais ficar.
E com ela ficam encravados
seus bloqueios
Achas que uma hora essas
lamúrias não vão voltar?
Acordes enquanto ainda o sol
nasce
Levantes enquanto podes enxergar
Depois que tudo empretecer de
vez
Nem da tua morte tu vais te
lembrar.
Comentários
Postar um comentário